Apanhámos o taxi para Sihanouk. Ultrapassagens em curvas, traços contínuos, etc.... o normal portanto.
Chegámos vivos, jantámos e fomos beber um copo à praia. Conhecemos a Maria, venezuelana, 25 anos, de pais portugueses, viveu durante 3 anos no bairo alto e trabalhou em barcelona nos ultimos tempos. Depois, decidiu viajar durante mes e meio. Chegou ao Cambodja, começou a trabalhar num bar e agora vai abrir um restaurante lá. Grande espírito.
Dia seguinte, fomos para a ilha Bambu, ao largo da costa cambodjana, e passamos la a noite. A caminho da ilha um bocadinho de snorkeling. A ilha tem um bar e bungalows, mais nada. Praia paradisiaca de agua azulinha. o tempo de espera para comer nesse bar e que era um bocadinho exagerado. uns ovos mexidos com bacon: cerca de 30minutos. Mas o pessoal era porreiro, levava-se na boa.
Chega a hora de jantar e como as mesas nao sao muitas, partinhamos uma com um senhor ocidental dos seus 45, 50 anos e um cambodjano mais novo. Eram um casalinho. Uma situação de amor em que nao se olha à idade nem à quantia monetária envolvida. Tivemos que ouvir o senhor ocidental a falar ao telemovel, provavelmente com o contacto que o direccionou para o amor cambodjano. Sim! tivemos que ouvir, porque ele falava como se nao estivesse ninguem ali. A dizer que estava muito feliz, que era tudo optimo, a comida, o clima, o cambodjano. Pimba, so nos faltava esta. E melhor. Ainda ouve um momento enternecedor em que falavam das saudades que o asiatico tinha do pai. Choraram. E a nos tambem nos escorreu uma lagrimita. No dia seguinte voltamos a terra para apanhar o taxi de volta a Phnom Penh.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
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